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21/07/2012
12:55
| Postado por
\\LuCaS_OrtiZ//
|
Assim como o Windows 8, tanto o Office 2013 quanto seu “primo” na nuvem, o Office 365, são uma mudança significativa em relação a seus antecessores. A Microsoft alterou vários recursos e convenções na nova versão do pacote, com o objetivo de agilizar a produtividade e abraçar a mobilidade.
A já familiar interface “Ribbon” das versões anteriores está presente, mas você pode escondê-la para aproveitar ao máximo o espaço em aparelhos com telas pequenas. Cada componente do pacote - Word, Excel, PowerPoint e Outlook, entre outros - recebeu novos recursos.
Como no passado, a Microsoft irá oferecer várias versões do pacote em DVD, tanto para consumidores quanto para empresas, que podem ser instaladas no computador. Mas a empresa também pretende oferecer o serviço por assinatura Office 365: assinantes poderão baixar e rodar o Office 2013 em até cinco aparelhos, incluindo PCs e tablets rodando o Windows 7 e 8. A versão final do Office 365 também irá incluir o Office para Mac.
A Microsoft também pretende atrair usuários de ambas as versões para seu serviço de armazenamento online SkyDrive, encorajando-os a usar uma conta Microsoft Live. Com isso eles poderão armazenar seus arquivos “na nuvem”, onde podem ser sincronizados e abertos em praticamente qualquer aparelho que tenha acesso à internet.
As novas ofertas da Microsoft incluem o Office 2013 e uma versão atualizada do serviço online Office 365. A empresa já havia indicado que tablets Windows RT virão com versões do Word, Excel, PowerPoint e OneNote 2013 pré-instaladas. A decisão da Microsoft de abandonar sua tradição de retrocompatibilidade quase perpétua continua: o Office 2013 e Office 365 só irão funcionar no Windows 7 e Windows 8.
A Microsoft superou as expectativas dos analistas de Wall Street no último trimestre, graças em parte ao desempenho da Microsoft Business Division, responsável pelos produtos da família Office. A divisão reportou uma arrecadação de US$ 4,57 bilhões no trimestre, um aumento de 9% em relação ao mesmo período no ano passado. Um artigo recente no jornal USA Today explica a importântica da família Office para a Microsoft: ela é responsável por US$ 22 bilhões dos quase US$ 70 bilhões em arrecadação no ano fiscal de 2011, e US$ 14,1 bilhões em renda operacional, muito mais que qualquer outra divisão da empresa.
A Microsoft enfrenta pressão cada vez maior de concorrentes como o Google Docs ou pacotes de aplicativos Open Source como o LibreOffice. E ao excluir os usuários do Windows XP e Windows Vista da nova versão, a empresa pode permitir que seus competidores ganhem terreno.
Fonte: PCWORLD
Marcadores:NOTÍCIAS
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