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    07/06/2012

    Dia 6 de junho representa um marco para a Internet, que abrange provedoras de serviço, fabricantes de produtos de rede e usuários: o lançamento do protocolo IPv6. Mas, afinal, o que isso significa?

    Todo aparelho eletrônico que compartilha informações na web precisa de um endereço de IP e, quando a Internet começou a operar, em 1983, o IPv4 conseguia comportar até 4.3 bilhões de endereços, o que parecia muito para a época. Contudo, 30 anos depois, assim como as operadoras de telefonia estão ficando sem números e celular, a Internet está ficando sem endereços de IP, ao ponto que mais e mais dispositivos móveis são vendidos.

    Por isso as empresas e órgãos reguladores decidiram liberar a nova versão do protocolo, o IPv6, que comporta uma quantidade muito maior de pontos de terminação de Internet: cerca de 340 undecilhões de endereços de IP (o que representa 340 seguido de 36 dígitos). Esse movimento permitirá alocar essa onda de equipamentos (que abrange desde celulares até tablets e computadores) por um bom tempo, além de nos aproximar ainda mais da “Internet das Coisas”, um conceito de que todos os aparelhos eletrônicos estarão conectados à web e poderão se intercomunicar sem intervenção humana.

    Para explicar todo esse processo, o Google publicou um vídeo em seu canal oficial no YouTube que explica a história da criação da web, o protocolo de IP e mostra porque a transição para o IPv6 é necessária para manter o crescimento da web.

    Veja o vídeo abaixo em inglês (com opção de legendas em português).


    Fonte: Idgnow
    Novidades chegam após empresa prometer "avanços revolucionários" para serviços. Acesso sem internet ao Maps exige download de 50MB e será separado por cidades
    Google promete avanço revolucionário no Maps
    Como prometido, a Google revelou nesta quarta-feira, 6/6, em seu blog oficial diversas novidades para os seus serviços de mapas, incluindo uma versão completa em 3D do Earth e a possibilidade de acessar o Maps de modo offline (sem acesso a Internet) em aparelhos Android.

    “Nós estamos tentando criar a mágica aqui”, afirmou o gerente de produto do Google Earth, Peter Birch, sobre a novidade do serviço, que permitirá aos usuários “andarem” e interagirem com imagens tridimensionais de cidades. Segundo a gigante de buscas, o recurso deve começar a funcionar com algumas cidades grandes nas próximas semanas nos sistemas móveis iOS (iPhone e iPad) e Android. Até o final do ano, a expectativa é que o serviço cubra a localização de cerca de 300 milhões pessoas.

    Para possibilitar esse avanço e criar as imagens, a Google está usando uma tecnologia avançada de renderização em 3D, informa a CNET e o Guardian. Além disso, a companhia utiliza aviões para tirar fotos das cidades, que depois são transformadas em imagens 3D a partir de tecnologia automatizada. Birch ainda afirmou que a empresa está trabalhando no recurso há anos, mas que só agora a qualidade das imagens do Earth é alta o bastante para o lançamento.

    Mapas offline
    Outra novidade anunciada pela Google é a possibilidade de o usuário acessar o serviço Maps (Mapas) sem precisar ter acesso a Internet em aparelhos móveis com sistema Android. Para isso, será necessário fazer o download do mapa de uma cidade ou área específica antes de viajar para lá, por exemplo.
    A novidade tem a intenção de permitir que a pessoa economize custos de uso de dados no local, além de facilitar a utilização e visualização do local, uma vez que não há a dependência de uma conexão com a Internet.
    Vale notar que esse era um dos recursos mais pedidos pelos usuários do Google Maps, de acordo com o vice-presidente de engenharia do serviço, Brian McClendon. Segundo ele, a empresa está limitando os tamanhos dos arquivos do mapas a até 50MB. “Você consegue ter quase toda a Bay Area de San Francisco...Os detalhes que você recebe compreendem todas as ruas, todos os letreiros e pontos de interesse (POIs).” E o iOS? “O aplicativo de mapas do iOS sempre foi desenvolvido pela Apple, que faz uso dos nossos ‘tijolos’ de mapeamento no background”, afirmou o técnico em mapas da Google, Ed Parsons, quando questionado sobre se a novidade de acesso offline chegará ao iPhone e iPad.

    Na sua vez de falar sobre o assunto, McClendon também ficou “em cima do muro”, sem confirmar nada. “É uma excelente plataforma (iOS) e nós a vemos como um dos muitos aparelhos em que gostaríamos de ter o Google Maps.” A declaração mais, digamos, diplomática, acontece em meio aos rumores de que a Apple pode abandonar o Maps em troca de seu próprio serviço de mapas no iOS 6 – o novo sistema do iPhone deve ser anunciado nesta segunda, 11/6, durante a WWDC 2012.

    Brasil
    De acordo com a assessoria da Google Brasil, ainda não há previsão sobre quando cidades brasileiras serão incluídas no Earth 3D e no Maps offline.

    Street View em todo lugar
    A outra novidade do dia é que o Street View agora também terá imagens feitas por pessoas a pé com o uso de apenas um mochila. Após o início em carros e a posterior migração para triciclos, eis que agora o serviço de mapeamento poderá chegar a lugares (ainda) mais remotos, como o Grand Canyon, locais em meio a neve, entre outros.
    “Nós podemos levar as pessoas para lugares que elas não visitariam. Também é uma oportunidade fantástica para viagens de campo remotas”, afirmou Parsons. Qual será o próximo passo do Street View, da mochila para um smartphone?

    Fonte: Idgnow


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    Dessa forma, o seu computador pode se tornar uma extensão da sua TV, para que você possa usufruir dos melhores programas, desenhos, filmes, seriados, documentários e partidas de uma infinidade de esportes.

    Este programa conta com dezenas de emissoras, oferecendo o mais variado tipo de conteúdo. Outro recurso do software é um mecanismo que centraliza as rádios online de maior destaque nacional.

    Além disso, ele possui suporte completo para o português, facilitando a interação das pessoas com as suas ferramentas. O CineMax é uma interessante alternativa para os renomados Megacubo e Super Tela HD.

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