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    13/03/2012

    Kim Dotcom afirma que muitas contas do Megaupload pertenciam a membros do governo dos EUA

    Registros do site mostram que muitos de seus usuários trabalham no Departamento de Justiça e no Senado norte-americano.


    Além de tentar provar a inocência de Kim Dotcom nos tribunais, os advogados do Megaupload procuram meios de retornar ao ar o conteúdo perdido por muitos dos usuários do serviço. Segundo o fundador do site de compartilhamentos, ironicamente, muitos dos dados bloqueados pertencem a funcionários do governo dos Estados Unidos. No momento em que o site foi tirado do ar devido a acusações de pirataria, muitos de seus visitantes reclamaram sobre a perda de arquivos pessoais. Entre os prejuízos estão fotografias e documentos relacionados a projetos de trabalho, além de outros milhares (e a até mesmo milhões) de dados que em nenhum momento infringem qualquer espécie de lei. Segundo o site Torrent Freak, os advogados do site estão procurando meios de contornar a situação. “O time legal do Megaupload está trabalhando duro para reunir nossos usuários com suas informações. Estamos negociando com o Departamento de Justiça para permitir que todos os usuários Mega recuperem seus dados”, declarou Kim Dotcom.

    Situação irônica
    O fundador do site de compartilhamentos afirmou ainda que, durante a busca por uma maneira de garantir o acesso às informações bloqueadas, a equipe responsável descobriu que muitas delas pertenciam aos responsáveis por tirar o serviço do ar. Os registros do endereço indicam que muitas das contas que se encontram atualmente bloqueadas haviam sido criadas por membros do Senado e do Departamento de Justiça dos EUA. Embora isso não seja o suficiente para invalidar as investigações contra o Megaupload, a situação não deixa de carregar certa ironia. Afinal, não deixa de ser estranho que funcionários de órgãos responsáveis por fiscalizar o pagamento de direitos autorais não vejam nenhum problema em usar serviços conhecidos por compartilhar conteúdos de forma ilegal.


    Kim Dotcom diz que Megaupload é igual ao YouTube
    Kim Dotcom afirma que as leis que protegem YouTube e Google deveriam servir para livrá-lo da cadeia.



    SOPA, PirateBay, Megaupload, PIPA, direitos autorais, Kim Dotcom... Todos esses termos fazem parte de uma mesma discussão que está sendo travada há alguns meses. No começo de janeiro, Kim (fundador do site de compartilhamento Megaupload) foi preso sob a acusação de lavagem de dinheiro e facilitação da pirataria (o que teria causado prejuízos de 500 milhões de dólares para estúdios). Agora, Dotcom afirma que deveria estar sendo protegido pela mesma lei que protege Google e YouTube, a DMCA (Digital Milleniun Copyright Act), que prevê que os sites não podem ser responsabilizados por ações dos usuários. Kim afirma ainda que a principal função de seu serviço é facilitar o compartilhamento de arquivos, a pirataria seria apenas uma utilização indevida. O fundador do site já avisou que não pretende deixar a Nova Zelândia para se exilar em países onde não há risco de extradição. Certamente, a discussão ainda vai demorar um bom tempo até que seja totalmente resolvida.


    Fundador do Megaupload diz que foi perseguido pelo governo dos EUA
    Em entrevista à TV neozelandesa, Kim Schmitz declarou que não há sentido em sua prisão.

    Desde que foi preso, no início de janeiro, o fundador do Megaupload, Kim "Dotcom" Schmitz, se transformou no símbolo máximo da pirataria no mundo. E não é para menos, afinal, seu site era uma das principais ferramentas para a distribuição de conteúdo ilegal na internet. Porém, Schmitz considera as acusações injustas. Em entrevista ao canal neozelandês 3news, ele defendeu sua antiga página e afirmou que ela não era usada unicamente para esse fim. Segundo ele, a única coisa que o Megaupload oferecia era um local para armazenar arquivos e banda para baixá-los.

    Desse modo, ele se defende e diz que não pode ser culpado por algo que outras pessoas fizeram. Como seu site servia apenas para hospedar dados, ele não pode ser culpado pelo fato de os usuários disponibilizarem arquivos que desrespeitassem direitos autorais. Prova disso é que links com esse tipo de conteúdo eram constantemente removidos.


    Além disso, Kim afirmou que o Megaupload não era o único a oferecer esse tipo de serviço e que, desse modo, é ilógico persegui-lo e taxá-lo como o maior responsável pela pirataria no mundo. É por isso que Schmitz acredita que ele e seu trabalho estão sendo alvos de perseguição, o que justifica a objetividade do governo norte-americano contra seu site e o pedido de extradição para que ele seja julgado sob as leis do país. De acordo com ele, trata-se de um esquema baseado em invenções e mentiras. Por fim, Dotcom afirma que a culpa da expansão da pirataria não está nos sites que hospedam esses arquivos e nem mesmo nas pessoas que disponibilizam esse conteúdo. Para ele, o verdadeiro responsável pela situação atual é o próprio sistema, que está ultrapassado e simplesmente elitiza o acesso ao entretenimento. Como poucos são os que têm dinheiro para pagar por filmes ou músicas, a solução encontrada é a ilegalidade. Segundo ele, os Estados Unidos preferem manter esse monopólio sobre a cultura e a diversão que não condiz com que a internet oferece, servindo como um incentivo à pirataria, que só vai acabar quando o entretenimento for democratizado.

    Fonte: TecMundo





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